As limitações que nós mesmos criamos para não viajar
Você já teve medo de viajar para algum lugar por considerar que havia um obstáculo instransponível?
Viajar com filho pequeno e passar muito perrengue.
Ir para o exterior sem falar nenhuma outra língua.
Las Vegas só tem cassinos. Miami é só para compras. Europa só tem coisa velha.
Mulher viajando sozinha.
Ir ao Japão e não gostar de comida japonesa.
São muitos os estereótipos que com um pouco mais de pesquisa são derrubados um a um.
Viajar com filho pequeno é cansativo, sim. Mas é cansativo estando em casa, viajando, não é o lugar que define isso. Com planejamento, respeitando o ritmo da criança e alinhando as expectativas, é possível fazer uma viagem prazerosa que vai render recordações para toda uma vida (mesmo que seja só a sua e ela não lembre).
Diversos países falam a língua portuguesa, espanhol (que dá para a gente se virar, vai…nem que seja passando um pouco de vergonha enrolando a língua), e nos demais – é só perguntar para qualquer viajante mais experiente – a língua não é obstáculo, há muitas pessoas dispostas a receber bem os turistas e que possuem extrema boa vontade em ajudar.
Palavra de quem já chegou na Rússia onde até o alfabeto é diferente, pegando o metrô sozinha.
Além disso, com um roteiro bem amarrado, é possível se virar muito bem sozinho, contando com ferramentas como o Google Translator para ajudar.
Há muitos anos Las Vegas é conhecida por ser a cidade do entretenimento. Diariamente oferece shows diversificados, gastronomia de qualidade, atividades de aventura, parques naturais lindíssimos para serem visitados, centros de compras e é próxima do Grand Canyon que rende um passeio inesquecível.
Miami vem passando por revitalização de vários bairros centrais, investindo pesado em artes, sediando eventos esportivos e sendo um lugar que acolhe a comunidade latina em todas as suas formas de expressão.
Mesmo que você não ligue para museus ou atrações históricas, a Europa possui cidades muito modernas, como Londres, que certamente não vivem presas ao passado.
Mulher viajando sozinha vem se tornando cada vez menos um tabu. É importante tomar algumas medidas de segurança em qualquer lugar, mas mesmo onde viajar sozinha não é recomendado, é possível ir de excursão ou contratar um guia local que torna viável a viagem.
Por fim, a foto que ilustra esse post serve para mostrar que o Japão está longe de oferecer só opções de comida japonesa. Eles adoram padarias francesas, massas e o que comem no dia a dia não se parece com o que a gente chama de comida japonesa.
Come-se bem e há muita variedade de opções em todos os lugares.
Todos os exemplos são permeados por um mesmo ponto: planejamento.
Conhecer o seu destino e montar um roteiro personalizado, permite que você vá para todos os lugares que tinha alguma reserva e faça coisas do seu interesse.
Se você tem desejo de ir para algum lugar mas tem alguma dúvida, conversa com a gente. Estamos à disposição para te ajudar a montar essa viagem.